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O que é a Terapia de Renascimento?

A respiração é uma forma de conexão entre o mundo interno e externo. Quando não estamos prestando atenção à ela, seu processo é automático e contínuo. Quando focamos a nossa atenção, podemos modificar o seu ritmo. Dessa forma, podemos considerar que a respiração é um elo poderoso entre o consciente e o inconsciente.
 
Entendemos que as vivências passadas, incluindo as boas e os traumas, podem influenciar na forma que naturalmente e inconscientemente respiramos. Aprender a respirar e perceber as emoções que surgem desse processo conduzido, pode ser uma ferramenta importante para o processo de cura.
 
Durante o processo respiratório que conduzimos durante uma sessão de Renascimento, surgem sentimentos e memórias. Todas elas são trabalhadas conforme se apresentam.
 
Essa técnica foi criada na década de 70, por Leonard Orr e foi difundida pelo mundo, como uma ferramenta de libertação emocional. Como consequência é esperado um grande auxílio na superação de traumas, no equilíbrio do sistema nervoso (melhora dos quadros de medo, ansiedade e estresse) e, conforme o trabalho progride, temos recursos para conduzir o seu processo de cura.

O que é Gestalt

Gestalt vem do termo alemão "guès", que significa "forma". Ela foi desenvolvida no início do século XX.


 Na psicologia, segundo o olhar da Gestalt (psicologia da forma) é necessário compreender o todo, para que seja possível entender cada parte que se apresenta. Por mais que a ideia de que o todo seja a soma das partes, não é assim que a Gestalt entende. A soma das partes forma uma entidade diferente, única, como se fosse uma outra manifestação totalmente diferente do que são as partes que a compõem.


Por meio do olhar da Gestalt procuramos tornar explícito o que se apresenta implícito. Trazer à tona as imagens internas e ressignificá-las é uma poderosa ferramenta de reorganização psíquica.


Por meio desse método, observamos o que vem à superfície, à parte perceptível dos sentidos, tomando cuidado para não entrar precocemente nas profundezas do inconsciente, que pode trazer elementos muito hipotéticos, obscuros e que demandam interpretações que podem não ser verdadeiras. Isso não significa que não mergulhamos nas profundezas. O nosso mergulho vai além do que pode ser expresso pela linguagem verbal, oriunda de períodos em que a criança ainda nem tinha os recursos cognitivos de percepção das sensações vivenciadas e nem capacidade de verbalizá-las.

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